Modelo Lógico do Programa Tribunal Superior do Trabalho em Movimento: uma construção de 15 anos de experiência
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0280Palavras-chave:
Atividade física, Saúde do trabalhador, Local de trabalhoResumo
Na perspectiva de promover saúde no local de trabalho, com ênfase na atividade física (AF), em 2004 o Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, Distrito Federal, criou o Programa TST em Movimento. O objetivo deste estudo foi descrever o modelo lógico (ML) do Programa, a partir de sua construção histórica. O ML foi desenvolvido seguindo as diretrizes do Centers of Disease Control and Prevention, descrevendo objetivo, recursos, atividades, produtos, metas, fatores influenciadores e público-alvo. Sua construção incluiu a análise de documentos do Programa, como o relatório de resultados de 2019. O Programa é composto por profissionais de educação física, fisioterapia e estagiários, oferecendo atividades como educação em saúde, práticas de AF, eventos e monitoramento de indicadores em saúde. O ML apresentado é fruto de 15 anos de experiência e passa a compor os processos avaliativos e o acompanhamento das metas, iluminando a sustentabilidade do Programa em bases sólidas.
Downloads
Referências
Warburton DER, Bredin SSD. Health benefits of physical activity: a systematic review of current systematic reviews. Curr Opin Cardiol. 2017;32(5):541–56.
World Health Organization. WHO guidelines on physical activity and sedentary behaviour. Genebra: World Health Organization; 2020.
Silva DAS, Tremblay MS, Marinho F, Ribeiro ALP, Cousin E, Nascimento BR, et al. Physical inactivity as a risk factor for all-cause mortality in Brazil (1990-2017). Popul Health Metr. 2020;18(1):1-9.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde 2019 - Percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal - Brasil e Grandes Regiões. / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro : IBGE, 2020. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101764.pdf > [Janeiro 2022].
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças, Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019 : vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico : estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf> [Janeiro 2022].
World Health Organization. Global action plan on physical activity 2018-2030: more active people for a healthier world. Genebra: World Health Organization; 2018.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdf > [Janeiro 2022].
Brasil. Tribunal Superior do Trabalho, Presidência. Ato No 102/SERH.GDGCA.GP, de 10 de março de 2004. Brasília: Tribunal Superior do Trabalho; 2004.
World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Genebra: World Health Organization; 2010.
Brasil. Tribunal Superior do Trabalho, Presidência. Ato No 617/GDGSET.GP, de 09 de novembro de 2015. Brasília: Tribunal Superior do Trabalho; 2015.
Brasil. Tribunal Superior do Trabalho, Presidência. Ato No 546/SESAUD.GDGSET.GP, de 30 de setembro de 2015. Brasília: Tribunal Superior do Trabalho; 2015.
U.S. Department of Health and Human Services. Physical Activity Evaluation Handbook. Atlanta, GA. EUA. U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention; 2002.
Silva AT da, Santos LP dos, Rodriguez-Añez CR, Fermino RC. Modelo lógico do “Programa Cidade Ativa, Cidade Saudável” de São José dos Pinhais, Paraná. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2021;26:1–6.
Romeiro C, Nogueira J, Tinoco S, Carvalho K. O modelo lógico como ferramenta de planejamento, implantação e avaliação do programa de Promoção da saúde na estratégia de saúde da família do Distrito Federal. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2013;18(1):132–42.
Nahas MV, Barros MVG de, Oliveira ESA de, Simm EE, Matos GAG de. Lazer ativo: um programa de promoção de estilos de vida ativos e saudáveis para o trabalhador da indústria. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2010;15(4):260–4.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.