Measurement of physical activity and sedentary behavior in adolescents by accelerometer: a cross-sectional study

Physical activity and sedentary behavior in adolescentes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.24e0104

Palavras-chave:

Motor activity, Sedentary behavior, Adolescents

Resumo

O objetivo do estudo foi analisar o nível de atividade física e comportamento sedentário (CS) em escolares. Trata-se de um estudo transversal com 153 escolares de 10 a 12 anos de ambos os sexos, de escolas públicas de São João Nepomuceno do estado de Minas Gerais, Brasil. Foi realizada a mensuração de variáveis socioeconômicas e antropométricas e a utilização de acelerômetro para medir o nível atividade de física. O acelerômetro foi fixado no peito dos participantes por um período de 3 dias (quinta, sexta e sábado). A partir disso os dados do acelerômetro foram definidos em CS - < 1,6 METs (< 0,39 kcal.kg-1.15min-1); atividade física leve – 1,6 a 2,9 METs (0,42 a 0,76 kcal.kg-1.15min-1). No estudo, ambos os sexos apresentaram baixo tempo de atividades moderadas a vigorosas (~ 0,85 horas/dia). O principal achado indicou um elevado tempo em atividade leves (~ 2,6 horas/dia) e CS (~ 12,5 horas/dia) em ambos os sexos. De acordo com o sexo, os meninos apresentaram mais tempo envolvidos em atividades físicas moderada a vigorosas e baixo CS nos três dias avaliados (~ 1,3 horas/dia meninos e ~ 0,4 horas/dia meninas) (p = 0.001; np2 = 0.42). Além disso, o comportamento da atividade física foi semelhante nos dias úteis e finais de semana (p = 0.14; np2 = 0.078). Concluímos que para os três dias avaliados, meninos apresentam maior tempo de envolvimento em atividades moderada a vigorosa, porém ambos os sexos com alto CS.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Benden ME, Blake JJ, Wendel ML, Huber Junior JC. The impact of stand-biased desks in classrooms on calorie expenditure in children. Am J Public Health. 2011;101(8):1433-6.

Farias Júnior JC. (In) Atividade física e comportamentosedentário: estamos caminhando para umamudança de paradigma? Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2011;16(4):279-80

Tremblay MS, LeBlanc AG, Kho ME, Saunders TJ, Larouche R, Colley RC, et al. Systematic review of sedentary behaviour and health indicators in school-aged children and youth. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011;8:98.

Organization WH. Global recommendations on physical activity for health. 2010.

Friedrich RR, Polet JP, Schuch I, Wagner MB. Efeito dos programas de intervenção no âmbito escolar para reduzir o tempo gasto em frente a telas: uma meta-análise. J Pediatr. 2014;90:232-41.

Dumith SC, Gigante DP, Domingues MR, Kohl III HW. Physical activity change during adolescence: a systematic review and a pooled analysis. Int J Epidemiol. 2011;40(3):685-98.

Hallal PC, Victora CG, Wells JC, Lima RC. Physical inactivity: prevalence and associated variables in Brazilian adults. Med Sci Sports Exerc. 2003;35(11):1894-900.

Owen N, Healy GN, Matthews CE, Dunstan DW. Too much sitting: the population-health science of sedentary behavior. Exerc Sport Sci Rev. 2010;38(3):105.

Ekelund U, Steene-Johannessen J, Brown WJ, Fagerland MW, Owen N, Powell KE, et al. Does physical activity attenuate, or even eliminate, the detrimental association of sitting time with mortality? A harmonised meta-analysis of data from more than 1 million men and women. The Lancet. 2016;388(10051):1302-10.

Ortega FB, Konstabel K, Pasquali E, Ruiz JR, Hurtig-Wennlöf A, Mäestu J, et al. Objectively measured physical activity and sedentary time during childhood, adolescence and young adulthood: a cohort study. PloS One. 2013;8(4):e60871.

Hallal PC, Knuth AG, Cruz DKA, Mendes MI, Malta DC. Prática de atividade física em adolescentes brasileiros. Ciên Saúde Coletiva. 2010;15:3035-42.

Graauw SM, Groot JF, van Brussel M, Streur MF, Takken T. Review of prediction models to estimate activity-related energy expenditure in children and adolescents. Int J Pediatr. 2010;2010:489304.

Troiano RP, McClain JJ, Brychta RJ, Chen KY. Evolution of accelerometer methods for physical activity research. Br J Sports Med. 2014;48(13):1019-23.

Dyrstad SM, Hansen BH, Holme IM, Anderssen SA. Comparison of self-reported versus accelerometer-measured physical activity. Med Sci Sports Exerc. 2014;46(1):99-106.

Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de Classificação Econômica Brasil. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. São Paulo; 2016.

Brage S, Brage N, Franks PW, Ekelund U, Wareham NJ. Reliability and validity of the combined heart rate and movement sensor Actiheart. Eur J Clin Nutr. 2005;59(4):561.

Freedson P, Pober D, Janz KF. Calibration of accelerometer output for children. Med Sci Sports Exerc. 2005;37(11 Suppl):S523-30.

Schofield W. Predicting basal metabolic rate, new standards and review of previous work. Hum Nutr Clin Nutr. 1985;39:5-41.

Zakeri IF, Adolph AL, Puyau MR, Vohra FA, Butte NF. Multivariate adaptive regression splines models for the prediction of energy expenditure in children and adolescents. J Appl Physiol (1985). 2010;108(1):128-36.

Cooper AR, Goodman A, Page AS, Sherar LB, Esliger DW, van Sluijs EM, et al. Objectively measured physical activity and sedentary time in youth: the International children’s accelerometry database (ICAD). Int J Behav Nutr Phys Act. 2015;12(1):113.

Nader PR, Bradley RH, Houts RM, McRitchie SL, O’Brien M. Moderate-to-vigorous physical activity from ages 9 to 15 years. JAMA. 2008;300(3):295-305.

Penna G. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Cien Saude Colet. 2010;15:3006.

Matthews CE, George SM, Moore SC, Bowles HR, Blair A, Park Y, et al. Amount of time spent in sedentary behaviors and cause-specific mortality in US adults. Am J Clin Nutr. 2012;95(2):437-45.

Harrington DM, Dowd KP, Bourke AK, Donnelly AE. Cross-sectional analysis of levels and patterns of objectively measured sedentary time in adolescent females. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011;8(1):120.

Silva DR, Minderico CS, Pinto F, Collings PJ, Cyrino ES, Sardinha LB. Impact of a classroom standing desk intervention on daily objectively measured sedentary behavior and physical activity in youth. J Sci Med Sport. 2018.

Costa BG, Silva KS, George AM, de Assis MAA. Sedentary behavior during school-time: Sociodemographic, weight status, physical education class, and school performance correlates in Brazilian schoolchildren. J Sci Med Sport. 2017;20(1):70-4.

Reiff C, Marlatt K, Dengel DR. Difference in caloric expenditure in sitting versus standing desks. J Phys Act Health. 2012;9(7):1009-11.

Sherry AP, Pearson N, Clemes SA. The effects of standing desks within the school classroom: A systematic review. Prev Med Rep. 2016;3:338-47.

Strong WB, Malina RM, Blimkie CJ, Daniels SR, Dishman RK, Gutin B, et al. Evidence based physical activity for school-age youth. J Pediatr. 2005;146(6):732-7.

Cawley J, Frisvold D, Meyerhoefer C. The impact of physical education on obesity among elementary school children. J Health Econ. 2013;32(4):743-55.

Sallis JF, Johnson MF, Calfas KJ, Caparosa S, Nichols JF. Assessing perceived physical environmental variables that may influence physical activity. Res Q Exerc Sport. 1997;68(4):345-51.

Downloads

Publicado

2019-07-07

Como Citar

1.
Lima-Junior D de, Gantois P, Vasconcelos GC, Gonçalves R, Lamounier JA, Damasceno V de O. Measurement of physical activity and sedentary behavior in adolescents by accelerometer: a cross-sectional study: Physical activity and sedentary behavior in adolescentes. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 7º de julho de 2019 [citado 29º de março de 2024];24:1-7. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/13609

Edição

Seção

Artigos Originais