O grupo “Trilhando Saúde”: uma experiência para atuação na Atenção Básica à Saúde em Florianópolis

Autores

  • Rukmini Amaral Blum Universidade Federal de Santa Catarina, Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde da Família, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2066-394X
  • Ricardo Teixeira Quinaud Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6043-3658
  • Cassiano Ricardo Rech Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9647-3448
  • Alcyane Marinho Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Universidade do Estado de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Ciência do Movimento Humano, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2313-4031

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.23e0061

Palavras-chave:

Promoção da saúde, Atenção primária à saúde, Práticas integrativas e complementares, Natureza

Resumo

Este trabalho descreve a experiência de implementação e desenvolvimento do grupo de Atividade Física e Saúde, denominado “Trilhando Saúde”, com foco nas atividades de aventura na natureza, na Atenção Básica à Saúde de Florianópolis. Realizou-se a sistematização das experiências vivenciadas entre março de 2017 a dezembro de 2018, confrontadas com discussões de referenciais teóricos. O planejamento e o modelo lógico de funcionamento do grupo “Trilhando Saúde” procuram desenvolver o papel ativo de coparticipação e corresponsabilidade dos profissionais da saúde, de diferentes áreas de atuação, bem como dos participantes do grupo. Além disso, pelas atividades serem realizadas em meio à natureza possibilita a exploração do território e propicia a discussão de temas acerca da realidade do bairro. A implementação de um grupo de atividade física em meio a natureza demonstra mais uma possibilidade de atuação junto à comunidade e potencializadora da interação dos moradores no bairro. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Malta D, Silva M, Albuquerque G, Amorim R, Rodrigues G, Silva T, et al. Política Nacional de Promoção da Saúde, descrição da implementação do eixo atividade física e práticas corporais, 2006 a 2014. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2014;19(3):286-99.

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília; 2006. [acesso em 2018 out. 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF, Brasília; 2008. [Homepage na internet]. [acesso em 2018 out. 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília; 2017. [Homepage na internet]. [acesso em 2018 out. 31]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Marinho A. Atividades físicas e esportivas e meio ambiente. In: Programa das Nações Unidades para o Desenvolvimento. Background Papers – Movimento é Vida: atividades físicas e esportivas para todas as pessoas. Brasília: ONU; 2017. 1-46.

Azevedo SLG, Cocchiarale NFBR, Costa VLM. A influência do risco-aventura no processo de coesão das diferentes comunidades do voo livre. Movimento. 2010;16(3):259-78.

Gilbertson K, Ewert A. Stability of motivations and risk attractiveness: the adventure recreation experience. Risk Manag. 2015;17(4):276-97.

Pessoa VM, Rigotto RM, Carneiro FF, Teixeira ACA. Sentidos e métodos de territorialização na atenção primária à saúde. Ciênc Saúde Colet. 2013;18(8):2253-62.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. [Homepage na internet]. [acesso em 2018 fev. 7]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/florianopolis/panorama.

Viktor TA. As transformações urbanas do Rio Vermelho, Florianópolis, e suas repercussões no modo de vida do bairro desde meados de 1960. Rev. Santa Catarina His. 2010;4(2):48-63.

Brasil. Ministério da Saúde. Glossário Temático Promoção da Saúde, Projeto de Terminologia da Saúde. Brasília; 2012. [Homepage na internet]. [acesso em 2018 nov. 14]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_promocao_saude_1ed.pdf.

Marinho A. Lazer, aventura e risco: reflexões sobre atividades realizadas na natureza. Movimento. 2008;14(2):181-206.

Viscardi AAF, Figueiredo JP, Correia PMS, Marinho A. Participação de idosos em atividades de aventura na natureza: reflexões sobre aspectos sociaambientais. Motrivivência. 2018;30(53):35-51.

Downloads

Publicado

2019-06-13

Como Citar

1.
Blum RA, Quinaud RT, Rech CR, Marinho A. O grupo “Trilhando Saúde”: uma experiência para atuação na Atenção Básica à Saúde em Florianópolis. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 13º de junho de 2019 [citado 16º de abril de 2024];23:1-5. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/13915

Edição

Seção

Seção Especial