Actividad física, salud y funcionalidad entre adultos mayores según la localidad geográfica

Autores

  • Daniel Vicentini de Oliveira Universidade Cesumar, Departamento de Pós-graduação Stricto Sensu em Promoção da Saúde, Maringá, Paraná, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0272-9773
  • Walter Aquiles Sepúlveda Loyola Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Reabilitação, Londrina, Paraná, Brasil.
  • Gabriel Lucas Morais Freire Universidade Federal do Vale do São Francisco. Departamento de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física, Petrolina, Pernambuco, Brasil.
  • Renata Pires Tricanico Maciel Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Reabilitação, Londrina, Paraná, Brasil.
  • Vera Lúcia Kerber Universidade Cesumar, Departamento de Pós-graduação Stricto Sensu em Promoção da Saúde, Maringá, Paraná, Brasil.
  • José Roberto Andrade do Nascimento Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco. Departamento de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física, Petrolina, Pernambuco, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.24e0109

Palavras-chave:

Envejecimiento, Sistema de salud, Población, Actividad física

Resumo

Este estudo teve como objetivo comparar as diferenças sociodemográficas, percepção de saúde, nível de atividade física e funcionalidade de idosos alocados em centros públicos de atenção em saúde, em diferentes setores geográficos de uma cidade brasileira. Estudo epidemiológico, transversal, com 654 idosos (69,42 ± 7,51 anos de idade), de ambos os sexos, da cidade de Maringá, Brasil. Os indivíduos foram recrutados em quatro regiões diferentes. Foram avaliados o perfil sociodemográfico, escolaridade, autopercepção de saúde, nível de atividade física e funcionalidade Os idosos entre 60-69 e 70-79 anos tiveram três vezes mais chances de morarem nas regiões sul e oeste. Os idosos com ensino superior têm maior probabilidade de morarem no leste e oeste. As pessoas idosas com baixa percepção de saúde que relataram tomar mais de dois medicamentos tiveram mais de 50,0% de chance de morarem na região leste. A prevalência do uso de mais de duas drogas é maior no setor ocidental (51,0%) e no setor sul (52,0 %). Os idosos no setor norte têm menos tempo para atividade física vigorosa e mais vigorosa (p = 0,001), e os idosos na região sul têm menos tempo sentado (p = 0,001). Existem diferenças entre fatores sociodemográficos, condição de saúde, nível de atividade física, funcionalidade e participação social entre idosos residentes em diferentes bairros de uma comunidade que devem ser considerados na criação de estratégias de saúde pública nos diferentes setores.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daniel Vicentini de Oliveira, Universidade Cesumar, Departamento de Pós-graduação Stricto Sensu em Promoção da Saúde, Maringá, Paraná, Brasil.

Graduado em Educação física, Graduado em Fisioterapia, Especialista em Anatomia Funcional, Especialista em Gerontologia, Mestre em Promoção da saúde, Doutorando em Gerontologia.

Possui graduação em Educação Física (2008) e Fisioterapia (2011) pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR). Título de especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG - 2017). Especialização em Anatomia Funcional (2010 - UNICESUMAR), em Gerontologia pela Universidade Estadual Norte do Paraná (UENP - 2012), em Saúde Pública pela Universidade Cândido Mendes (UCAM - 2017) e em Psicogerontologia pela Faculdade Unyleya (2018). Mestrado em Promoção da Saúde na linha de pesquisa Envelhecimento ativo (2014 - UNICESUMAR). Doutorado em Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Docente (T-40) no Centro Universitário Metropolitano de Maringá (UNIFAMMA) no Departamento de Educação física (bacharelado), Fisioterapia, Odontologia e Psicologia. Tutor e coordenador de cursos de especialização a distância da Faculdade Unyleya. Membro do Grupo de pesquisa Atividade física e envelhecimento (UNICESUMAR/CNPq), do Grupo de estudos e pesquisa sobre o envelhecimento humano e atividade física (GEPEHAF), da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e do Grupo de Estudos em Psicologia do Esporte e do Exercício (GEPEEX/CNPq) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Possui experiência na área de Gerontologia, Ciências morfológicas, Educação física e Fisioterapia, com ênfase em morfologia do aparelho locomotor, Educação física e fisioterapia em gerontologia, Promoção da saúde no envelhecimento, Epidemiologia e saúde coletiva, Funcionalidade no envelhecimento. Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), da Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) e da Associação Brasileira de Fisioterapia em Gerontologia (ABRAFIGE)

Referências

Canêdo AC, Lopes CS, Lourenço RA. Prevalence of and factors associated with successful

aging in Brazilian older adults: Frailty in Brazilian older people Study (FIBRA RJ). Geriatr

Gerontolo Int. 2018;18(8):1280-5.

Kingston A, Robinson L, Booth H, Knapp M, Jagger C. Projections of multi-morbidity in the older population in England to 2035: estimates from the Population Ageing and Care

Simulation (PACSim) model. Age Ageing. 2018;47(3):374-80.

Ramachandran R, Mundodan JM, Saju C, Joshy VM. Nutritional status and cognitive

impairment in elderly population in a rural area of Thrissur district, Kerala. IJCMPH.

;5(3):1218-23.

Fechine BRA, Trompieri N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que

acontecem com o idoso com o passar dos anos. Int Sci Place. 2015;1(20):106-32.

Abedzadeh-Kalahroudi M, Razi E, Sehat M. The relationship between socioeconomicstatus

and trauma outcomes. J Public Health. 2018;40(4):e431-e439.

Bossuyt N, Gadeyne S, Deboosere P, Van Oyen, H. Socio-economic inequalities in health

expectancy in Belgium. Public Health. 2004;118(1):3-10.

Szwarcwald CL, Montilla DER, Marques AP, Damacena GN, Almeida WS, Malta DC.

Inequalities in healthy life expectancy by Federated States. Rev Saude Pública. 2017;51 (suppl1):7s.

Organization, W. H. Healthy cities and urban governance. Geneva, Switzerland: World

Health Organization. 2006.

Brucki SM, Nitrini R, Caramelli P, Bertolucci PH, Okamoto IH. Sugestões para o uso do

mini-exame do estado mental no Brasil. Arq Neuro-Psiquiatr. 2003;61(3B):777-81.

Üstün TB, Chatterji S, Kostanjsek N, Rehm J, Kennedy C, Epping-Jordan J, Pull C.

Developing the World Health Organization disability assessment schedule 2.0. Bulletin WHO

;88:815-23.

Moreira A, Alvarelhão J, Silva AG, Costa R, Queirós A. Tradução e validação para

português do WHODAS 2.0: 12 itens em pessoas com 55 ou mais anos. Rev Port Saúde Pública. 2015;33(2):179-82.

Benedetti TRB, Antunes PC, Rodriguez-Añez CR, Mazo GZ, Petroski ÉL. Reproducibility and validity of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) in elderly men. Rev Bras Med Esp. 2007;13(1):11-6.

Cruz-Jentoft AJ, Baeyens JP, Bauer JM, Boirie Y, Cederholm T, Landi F, et al. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis: Report of the European Working Group on Sarcopenia in Older People. Age Aging. 2010;39(4):412-23.

Tuna HD, Edeer AO, Malkoc M, Aksakoglu G. Effect of age and physical activity level on functional fitness in older adults. Eur Rev Aging Phys Act. 2009;6(2):99-106.

Takagi D, Kondo K, Kawachi I. Social participation and mental health: moderating effects

of gender, social role and rurality. BMC Public Health. 2013;13(1):701-9.

Willie-Tyndale D, Holder-Nevins D, Mitchell-Fearon K, James K, Laws H, Waldron NK,

et al. Participation in social activities and the association with sociodemographic and health-related factors among community-dwelling older adults in Jamaica. J Cross Cult Gerontol. 2016;31(4):427-47.7

Gomes GC, Teixeira-Salmela LF, Fonseca BE, Freitas FAZ, Fonseca MLM, Pacheco BD, et al. Age and education influence the performance of elderly women on the dual-task Timed Up and Go test. Arq Neuropsiquiatr. 2015;73(3):187-93.

Kendall GE, Nguyen H, Ong R. The association between income, wealth, economic security perception, and health: a longitudinal Australian study. Heal Sociol Rev. 2019;28(1):20-38.

Sepúlveda-Loyola W, Ganz F, Maciel RPT, Lopes RDS, Negri PS, Solorza EM, et al. Social participation is associated with better functionality, health status and educational level in elderly women. Brazilian J Dev. 2020;5(6):5983-92.

Sepúlveda-loyola W, Rosielma Lopes DS, Maciel RPT, Probst VS. Artículo de revisión participación social, un factor a considerar en la evaluación clínica del adulto mayor: una revisión narrativa. Rev Peru Med Exp Salud Publica. 2020;37(2):341-49.

Howard-Grabman L, Miltenburg AS, Marston C, Portela A. Factors affecting effective community participation in maternal and newborn health programme planning, implementation and quality of care interventions. BMC Pregnancy Childbirth. 2017;17(1):1-18.

Sacchi M, Hausberger M, Pereyra A. Percepción del proceso salud-enfermedad-atención y aspectos que influyen en la baja utilización del Sistema de Salud, en familias pobres de la ciudad de Salta. Salud colectiva. 2007;3:271-83.

Quino-Ávila AC, Chacón-Serna MJ. Capacidad funcional relacionada con actividad física del adulto mayor en Tunja, Colombias. Horiz sanitario. 2018;17(1):59-68.

Warren M, Ganley KJ, Pohl PS. The association between social participation and lower extremity muscle strength, balance, and gait speed in US adults. Prev Med Rep. 2016; 4:142-7.

Loyola WS, Camillo CA, Torres CV, Probst VS. Effects of an exercise model based on functional circuits in an older population with different levels of social participation. Geriatr Gerontol Int. 2018;18(2):216-23.

Pollack CE, Von dem Knesebeck O. Social capital and health among the aged: comparisons between the United States and Germany. Health Place. 2004;10(4):383-91.

Sirven N, Debrand T. Social participation and healthy ageing: an international comparison using SHARE data. Soc Sci Med. 2008;67(12):2017-26.

Douglas H, Georgiou A, Westbrook J. Social participation as an indicator of successful aging: an overview of concepts and their associations with health. Aust Health Rev. 2017;41(4):455-62.

Pinto JM, Neri AL. Factors related to low social participation in older adults: findings from the Fibra study, Brazil. Cad saúde colet. 2017;25(3):286-93.

Wamser EL, Valderramas SR, Schieferdecker MEM, Amarante TP, Coelho RA, Guimarã ATB, Gomes ARS. Melhor desempenho no teste timed up and go está associado a melhor desempenho funcional em idosas da comunidade. Geriatr Gerontol Aging. 2015;9(4):138-43.

Sohn EK, Porch T, Hill S, Thorpe Junior R. Geography, Race/Ethnicity, and Physical

Activity Among Men in the United States. Am J Mens Health. 2017;11(4):1019-27.

Publicado

2019-08-11

Como Citar

1.
Oliveira DV de, Loyola WAS, Freire GLM, Maciel RPT, Kerber VL, Nascimento Júnior JRA do. Actividad física, salud y funcionalidad entre adultos mayores según la localidad geográfica. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 11º de agosto de 2019 [citado 28º de março de 2024];24:1-8. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14206

Edição

Seção

Artigos Originais